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  • Foto do escritorAndré Gandelman

Porque decidi me tornar terapeuta


Quando eu tinha 05 anos, em 1987, minha família voltava do interior, onde minha avó materna mora, para SP.

Sofremos um acidente na estrada. Meu pai e meu tio materno mais novo faleceram. Minha mãe e eu sobrevivemos.

Crescer sem a referência de figura masculina certamente teve suas consequências, mas somente depois dos 30 anos é que me dei conta. Afinal, para mim, não ter meu pai acabou sendo “normal”.

Me formei engenheiro na mesma faculdade que meu pai. Durante a adolescência, era minha única opção de faculdade. Sempre gostei de números e química. No entanto, somente nos últimos meses me veio à consciência que este caminho pode ter sido em função de uma fidelidade ancestral subconsciente.

Aos 24 anos, ano 2006, tive um câncer. Tumor (sarcoma) nas costas. Felizmente logo me tratei e hoje sou considerado curado pela medicina atual. No entanto, essa doença me fez refletir bastante sobre o quanto somos frágeis e, se hoje estamos vivos, amanhã podemos não estar mais.

Logo depois de formado comecei a fazer terapia. Sentia que precisava me encontrar, alguma coisa não parecia certa. Testei várias técnicas: (Comportamental, Psicodrama, Psicanálise Reichiana, Constelação Familiar, Renascimento, ThetaHealing), sempre buscando resposta para um vazio que me acompanhava.

Aos 29 anos, já em 2011, o fim de um relacionamento e a insatisfação com minha vida profissional me proporcionaram uma ansiedade enorme, além de baixa autoestima, fome emocional, dúvidas sobre minha própria capacidade como profissional e alguns sintomas de depressão (crise dos 30).

Passei dos 30 aos 34 muito fechado, sem me vincular a ninguém, gostava de ser solteiro (apesar de sentir aquele vazio emocional). A essa altura, meus amigos já estavam casando e tendo filhos. Sentia que estava ficando para trás.

Nesse sentido, a Psicanálise Reichiana (Vegetoterapia) me ajudou bastante. Comecei a me perceber, dar mais valor e olhar para o meu interior, e não dar tanta atenção aos estímulos externos.

Em 2018 descobri a EFT. Comprei um curso e comecei a me auto aplicar. Senti resultados rapidamente, que começaram a gerar resultados positivos em minha vida. E foi então que decidi me tornar terapeuta.

Já em 2019 fiz o curso de formação de Terapeutas EFT e comecei a atender pro bono para adquirir confiança e prática na aplicação em outras pessoas.

Finalmente em 2020 dei início à minha jornada como terapeuta de maneira profissional. Minha missão é ajudar as pessoas a resgatar suas essências e ativar sua prosperidade.

O autoconhecimento é libertador. Vamos juntos nessa jornada!




Crédito da foto: Cris Cruz Psico



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